Banalizar, banalizar, banalizar.
domingo, 21 de setembro de 2008 | Comentários
Acho que meu blog tá muito crítico, mas, cada dia, acho mais coisas que me levam à reclamar.
Como por exemplo, o amor.
Todos falam em amor, em paixão, em isso, em aquilo, mas, alguém realmente sabe o que é o amor? Alguém realmente sente isso por outro?
Talvez, as únicas pessoas quem saibam o que é amor, hoje em dia, claro, são as crianças.
E voces se perguntam:
-Crianças? Elas não entendem nada, como compreenderão um sentimento tão nobre quanto o amor?
Pois bem, são as únicas (desculpa generalizar ok) que não vêm sacanagem no amor, que até podem nao entender de muitas coisas, mas ao mesmo tempo entendem muito mais que qualquer adulto, porque o amor não se define só em pegação, dizer um te amo só da boca pra fora... Não, amor consiste num sentimento puro, inocênte, que as crianças conseguem compreender perfeitamente.
Creio que hoje em dia, são poucos que sabem o significado dessa palavra, com essa vulgaridade na TV, nas novelas, é difícil pessoas conviverem com coisas puras, e verdadeiras, sem essa coisa ficar com oito, nove anos...
Antigamente, se tu fosse apaixonada pelo coleguinha do colégio, no máximo dos máximos, era andar de mão no colegio, e isso sim, é a coisa maaaais fofa que tem.
Eu, quando tinha uns sete anos, conheci um gurizinho, que vinha aqui perto de casa sempre, ele gostava de mim, e era recíproco; um dia, ele veio qui em casa, e pediu pra mãe, pra gente namorar, ela deixou, claro, mas só andávamos de mão.
Sei que pode parecer idiota tudo o que eu disse, mas, creio que muitas pessoas pensem assim.
Mas, não só pelo amor, outras coisas também estão mudadas, tudo é banalizado, e as pessoas tentam sair do contexto padrão da sociedade, diga-se de passagem.
Enfim, gostaria que os bons e velhos costumes voltassem, o amor, puro e verdadeiro, e que as pessoas entendessem o que significa, porque amor é:
Afeição profunda de uma pessoa por outra; afeto a pessoas ou coisas; sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro, paixão (...)
Como diz o tal do Aurélio.
E, mais uma coisa, não usem o amor, como apensas um substantivo simples.
;)


Quem sou eu?

Enquanto achar necessário o uso das palavras borradas no papel, enquanto achar inevitável o fazer... enquanto tudo isso acontecer, sempre terei o que escrever, mesmo que para isso, eu não tenha nada em mente.
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