Sexo, drogas e pocket shows
quinta-feira, 12 de junho de 2008 | Comentários
Anos 50/60 a moda era ser hippie, viver em comunidades, orgias, sexo, drogas e rock'n'roll, aí que surgiu as tais 'tribos'. Pessoas que querem ser diferente dos demais, ah sim, porque até ser diferente agora é moda ¬¬'. Época de woodstock, shows incríveis, com muuuito alcool, e alucinógenos. Cantores e bandas maravilhosas se apresentavam lá, como Janis Joplin, The Who, Creedence. Desde então, querer ser diferente, pensar de uma maneira própria, é algo que nem todos conseguem, um exemplo são os posers, que são dependentes de seus ídolos, pessoas que nem conhecem pessoalmente, mas amam de um jeito quase psicótico, idolatrando bandas, cantores, e até mesmo pessoas que nao estão ligadas diretamente à midia, como Cory Kennedy, uma garota de 17 anos, que sai nas noites de Los Angeles, fez um flog, tirou umas fotos com cara de drogada, e disse que era negligenciada pelos pais, e PUFT, é a sensação do momento.
Tá, a guria tem um estilo foda, é bonita e tals, mas quaaantas dessas têm por ai? e nem por isso são idolatradas, muito menos saem em capas de revista por tomarem porres sendo menor de idade.
Ano de 2008, tudo é banalizado, e ao mesmo tempo, explícito, como drogas. Uma bela contradição, porém verdadeira.
Claro que na época da bossa nova, existia entorpecentes, mas nao eram tão liberados como agora, as pessoas não faziam questão de mostrar que usavam drogas, não precisavam disso pra levantar seu ego, e conseguir fazer parte dessas tais 'tribos'.
As pessoas de hoje em dia pensam pequeno, como se o que mais importasse fosse a popularidade, ser adorado por todos, ser conhecidos por todos na sua escola.
Usar drogas? use, se é o que VOCÊ quer, mas nao faça isso pelo que os outros vão pensar de ti, se tu se sente bem com isso, vá em frente, porres? tome bastante, tem coisa melhor do que beber? [tá, tem sim, mas vamos dar ênfase no que eu to falando ali] mas nao beba, fume, e foda[ HAHAHAHAHA] pelo que os outros vão achar, e sim por que tu se sente bem fazendo isso.



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Enquanto achar necessário o uso das palavras borradas no papel, enquanto achar inevitável o fazer... enquanto tudo isso acontecer, sempre terei o que escrever, mesmo que para isso, eu não tenha nada em mente.
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